Aproximadamente 25 dessas faixas, compostas entre 1999 e 2018, foram distribuídas online sem o consentimento de Eminem ou da gravadora Interscope Capital Labels Group.
As investigações do FBI revelaram que Strange transferiu arquivos dos discos rígidos para um dispositivo externo em 2019 e 2020, enquanto ainda estava empregado no estúdio. Ele teria vendido as músicas por cerca de US$ 50.000 em Bitcoin a um residente canadense conhecido como “Doja Rat”, que arrecadou fundos de um grupo de fãs de Eminem. Além das músicas, Strange também tentou vender letras manuscritas do rapper.
Em janeiro, uma busca na residência de Strange resultou na apreensão de letras manuscritas de Eminem, uma fita VHS de um videoclipe inédito e discos rígidos contendo 12.000 arquivos de áudio, incluindo músicas em várias fases de desenvolvimento. Strange foi formalmente acusado de violação de direitos autorais e transporte interestadual de bens roubados, podendo enfrentar até 15 anos de prisão se condenado.
O advogado de Strange, Wade Fink, afirmou que seu cliente é um profissional dedicado e que as acusações são alegações não comprovadas. Ele expressou confiança no sistema judicial para resolver o caso de forma justa.
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