Preso em dezembro de 2024 em Porto Alegre, o artista enfrentava acusações de tentativa de feminicídio, porte ilegal de arma de fogo e dano, supostamente decorrentes de um episódio ocorrido na noite de Natal, quando teria agredido sua namorada, uma adolescente de 16 anos.
Segundo relatos apurados pelas autoridades, a detenção ocorreu após uma discussão motivada por ciúmes, que culminou em agressões físicas intensas. A jovem, em meio ao desentendimento, chegou a se defender utilizando uma faca, ferindo o próprio agressor, o que permitiu que ela fugisse e acionasse a Brigada Militar.
Embora o caso tenha sido inicialmente enquadrado como tentativa de feminicídio, o Ministério Público do Rio Grande do Sul avaliou que não se configurou um crime contra a vida e, por esse motivo, solicitou a soltura do funkeiro.
A decisão judicial de conceder o alvará de liberdade, divulgada recentemente nas redes sociais, representa um alívio para o artista e abre caminho para o retorno às suas atividades. No entanto, especialistas destacam que a liberação não significa uma absolvição definitiva. O processo judicial continua em curso, e as investigações prosseguirão para apurar todos os elementos do caso.
Enquanto a defesa de Boladin 211 ainda não se pronunciou oficialmente sobre os desdobramentos do processo, o episódio reacende o debate sobre violência doméstica e o papel das medidas cautelares no sistema judicial. A comunidade, dividida entre apoiadores e críticos, acompanha atentamente os próximos passos da Justiça.
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