A declaração gerou respostas imediatas de diversos artistas do funk. MC GP e MC PH utilizaram suas redes sociais para rebater as críticas de Brandão, defendendo a contribuição do Funk para a música nacional e questionando a postura do rapper.
Além disso, o rapper Oruam solicitou publicamente a Matuê que reconsiderasse a permanência de Brandão85 na gravadora, argumentando que tais declarações poderiam prejudicar a imagem da empresa.
A polêmica intensificou os debates sobre a relação entre os gêneros Trap e Funk no Brasil, levantando questões sobre desvantagens, respeito e colaboração entre os artistas de diferentes vertentes musicais. Enquanto alguns defendem a liberdade de expressão artística, outros apontam para a necessidade de união e respeito mútuo no cenário musical.
Diante da repercussão, Brandão comentou sobre a intenção por trás da faixa. “Espinafre é a música mais irreverente que já lançei. A ideia era compartilhar umas ideias, alguns pensamentos soltos e outros nem tão soltos assim (risos). Tô vivendo a vida light desde a chegada na 30, com liberdade pra fazer meu som do jeito que acredito, e essa é só a primeira amostra desse ano”, declarou o rapper.
Além de ser o autor das próprias letras, Brandão também participa do processo de produção musical. Em “Espinafre”, ele explora críticas ao que chama de “ego desses manos” e reforça seu estilo autêntico dentro do trap. “É uma música que fala o que eu penso, do jeito e no ritmo que eu acho que tem que ser dito”, afirmou.
O episódio reacendeu a discussão sobre a relação entre os gêneros Trap e Funk no Brasil, com artistas e fãs divididos entre apoiar Brandão ou defender a fusão dos estilos. Com a polêmica ainda em alta, resta saber quais serão os próximos desdobramentos desse embate no cenário do RAP Nacional.
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