A produção traz relatos estarrecedores sobre supostos abusos sexuais, tráfico humano, festas ilegais e até mortes ligadas ao artista, um dos nomes mais influentes da cultura hip-hop.
Entre os depoimentos mais impactantes, está o da cantora Sara Rivers, que afirma ter sido abusada sexualmente por Diddy durante as gravações de um reality show há cerca de 20 anos. Outras vítimas, incluindo menores de idade, também relatam situações de coerção, violência psicológica e exploração sexual.
O documentário também revela detalhes de festas privadas organizadas por Diddy em sua mansão nos Hamptons, que reuniam figuras públicas como Beyoncé, Leonardo DiCaprio e até Donald Trump. Segundo os relatos, esses eventos envolviam drogas, orgias e práticas criminosas como tráfico sexual.
Outro episódio retratado é a tragédia de 1991 no City College, em Nova York, onde um evento beneficente promovido por Diddy resultou na morte de nove pessoas e deixou dezenas de feridos devido à superlotação do espaço.
Mais de 100 testemunhas foram ouvidas na produção, incluindo ex-funcionários do artista. Um ex-segurança, por exemplo, declarou que Diddy planejava dopar mulheres para forçá-las à prostituição.
P. Diddy está preso desde setembro de 2024, sem direito a fiança, e seu julgamento está marcado para o dia 5 de maio de 2025. O artista se declarou inocente, mas, se condenado, pode enfrentar prisão perpétua.
A exibição do documentário abalou profundamente o cenário do RAP mundial e reacendeu debates sobre impunidade, abuso de poder e a importância de dar voz às vítimas na indústria do entretenimento.
Para assistir ao documentário, acesse o Globoplay.
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