Segundo a acusação, ferramentas como Reels e Original Audio teriam sido utilizadas para distribuir ilegalmente faixas do artista, sem os devidos créditos ou contratos de licenciamento.
A editora pede uma indenização de US$ 109 milhões (o equivalente a cerca de R$ 616 milhões), alegando que a Meta armazenou, reproduziu e distribuiu esse conteúdo sem qualquer acordo com os detentores dos direitos.
Em nota, a Meta se defendeu afirmando que possui “um programa global de licenciamento de música” e que vinha negociando com a editora. No entanto, os representantes de Eminem decidiram levar o caso à Justiça.
O processo reacende o debate sobre os limites do uso de músicas protegidas por direitos autorais nas redes sociais, especialmente com a popularização dos vídeos curtos e conteúdos virais.
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