Rodrigo, empresário da GR6, uma das principais produtoras de Funk no país, manifestou-se publicamente sobre o assunto. Em suas redes sociais, ele cobrou um posicionamento de Matuê, líder da 30PRAUM e empresário de Brandão, exigindo a retirada da música “Espinafre” das plataformas digitais.
Rodrigo enfatizou que Matuê, como responsável pela carreira de Brandão, deveria intervir para evitar maiores conflitos. Além disso, Rodrigo anunciou o cancelamento de um show de Brandão que estava programado para ocorrer em São Paulo, intensificando ainda mais a polêmica.
“Matuê, se posiciona aí. Você é empresário do brother, né? Não é? Então já manda esse brother tirar o bagulho do ar, mano. Estão achando que aqui é os Estados Unidos? Aqui não é, não, bebê. Aqui é Brasil”, disse ele.
A repercussão não parou por aí. Oruam, também artista da 30PRAUM, utilizou suas redes sociais para solicitar que Matuê removesse Brandão da gravadora, argumentando que as críticas apresentadas em “Espinafre” estariam prejudicando a imagem da empresa.
Até o momento, Matuê não se pronunciou oficialmente sobre o caso. A situação evidencia a existência existente entre diferentes segmentos da música urbana brasileira e levanta debates sobre liberdade de expressão e respeito mútuo entre artistas de gêneros distintos.
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